Senta que lá vem resenha: Livro Um Perfeito Cavalheiro + PROJETO #LENDOJQCOMACAMI
segunda-feira, agosto 14, 2017
Livro: Um Perfeito Cavalheiro
Autora: Julia Quinn
Páginas: 304
Série: Sim
Editora: Arqueiro
Tema: Romance de época
Sinopse: Sophie sempre quis ir a um evento da sociedade londrina. Mas esse é um sonho impossível. Apesar de ser filha de um conde, é fruto de uma relação ilegítima e foi relegada ao papel de criada pela madrasta assim que o pai morreu. Uma noite, ela consegue entrar às escondidas no baile de máscaras de Lady Bridgerton. Lá, conhece o charmoso Benedict, filho da anfitriã, e se sente parte da realeza. No mesmo instante, uma faísca se acende entre eles. Infelizmente, o encantamento tem hora para acabar. À meia-noite, Sophie tem que sair correndo da festa e não revela sua identidade a Benedict. No dia seguinte, enquanto ele procura sua dama misteriosa por toda a cidade, Sophie é expulsa de casa pela madrasta e precisa deixar Londres. O destino faz com que os dois só se reencontrem três anos depois, Benedict a salva das garras de um bêbado violento, mas, para decepção de Sophie, não a reconhece nos trajes de criada. No entanto, logo se apaixona por ela de novo. Como é inaceitável que um homem de sua posição se case com uma serviçal, ele lhe propõe que seja sua amante, o que para Sophie é inconcebível. Agora os dois precisarão lutar contra o que sentem um pelo outro ou reconsiderar as próprias crenças para terem a chance de viver um amor de conto de fadas. Nesta deliciosa releitura de Cinderela, Julia Quinn comprova mais uma vez seu talento como escritora romântica.
Eis que então surge a oportunidade de um baile de máscaras na casa Bridgerton e sophie teve que arrumar as filhas da madrasta e mais a madrasta para tal festa e não tinha a mínima ilusão de ir, até que a governanta da casa, que sempre lhe tratou como uma filha, decide que ela tem que ir a esse baile e quando ela chega lá entende exatamente o porquê.
Benedict passou dois anos procurando pela jovem, passou a ir em todos os bailes e festas que tanto abominava, na esperança de reencontrar a moça desconhecida que nem um nome lhe informara e quando já estava predendo as esperanças, o destino lhe mostra que o improvável pode acontece e eles estão frente a frente novamente, mas tem um porém: Ele não a reconheceu. A partir daí a história toma outras proporções prendendo totalmente a atenção do leitor, fazendo com que venhamos soltar suspiros depois de suspiros com esse casal.
Já Sophie nunca teve uma família presente, por ser filha ilegítima de um conde, nunca lhe faltou nada enquanto ele não era casado, mas após o casamento, ocorreram muitas mudanças na criação da moça. Ela vê na família Bridgerton algo que sempre sonhou, que sempre almejou mas que achava que não tinha o direito de ter. Sophie sempre soube o seu lugar no mundo, sempre foi pé no chão e mesmo que sonhasse com o seu próprio conto de fadas, sabia que era muito difícil de ele acontecer. Ela foi uma das agregadas da família que eu mais gostei até agora, me fazendo querer ser sua amiga. Nossa mocinha é determinada e mesmo sabendo de suas condições, não se deixa ser humilhada.
Uma deliciosa recontagem de Cinderela, Julia Quinn nos mostra que é uma excelente contadora de histórias e nos faz desejar querer viver no tempo da aristocraria e principalmente nos desperta a vontade de ser uma Bridgerton.
A escrita é maravilhosamente fluida, com momentos importantes e deliciosamente engraçados ao longo das páginas. Me vi tão envolvida com a história que nem senti as páginas virando e o resultado foi terminar em tempo recorde. Além disso contamos com personagens envolventes e cenas arrebatadoras, destacando mais uam vez a importância de ter uma família que te apoia em toda e qualquer situação.
Outro fato que gostei também é mais uma vez o grande destaque que os outros membros da família tiveram. Principalmente Violet e Colin. Ambos tem papéis muito importantes nesse livro que me fez amar ainda mais essa família. E claro, que eu não poderia esquecer de citar, Penelope Featherington que também evoluiu bastante nesse livro em comparação ao primeiro da série.
Autora: Julia Quinn
Páginas: 304
Série: Sim
Editora: Arqueiro
Tema: Romance de época
Sinopse: Sophie sempre quis ir a um evento da sociedade londrina. Mas esse é um sonho impossível. Apesar de ser filha de um conde, é fruto de uma relação ilegítima e foi relegada ao papel de criada pela madrasta assim que o pai morreu. Uma noite, ela consegue entrar às escondidas no baile de máscaras de Lady Bridgerton. Lá, conhece o charmoso Benedict, filho da anfitriã, e se sente parte da realeza. No mesmo instante, uma faísca se acende entre eles. Infelizmente, o encantamento tem hora para acabar. À meia-noite, Sophie tem que sair correndo da festa e não revela sua identidade a Benedict. No dia seguinte, enquanto ele procura sua dama misteriosa por toda a cidade, Sophie é expulsa de casa pela madrasta e precisa deixar Londres. O destino faz com que os dois só se reencontrem três anos depois, Benedict a salva das garras de um bêbado violento, mas, para decepção de Sophie, não a reconhece nos trajes de criada. No entanto, logo se apaixona por ela de novo. Como é inaceitável que um homem de sua posição se case com uma serviçal, ele lhe propõe que seja sua amante, o que para Sophie é inconcebível. Agora os dois precisarão lutar contra o que sentem um pelo outro ou reconsiderar as próprias crenças para terem a chance de viver um amor de conto de fadas. Nesta deliciosa releitura de Cinderela, Julia Quinn comprova mais uma vez seu talento como escritora romântica.
Até agora esse é o meu Bridgerton masculino favorito. Vou explicar porquê.
A vida de Sophie sempre foi muito sofrida. Foi deixada na casa de um conde quando tinha três anos e descobriu depois que ela era sua filha bastarda e depois que o conde se casara, sua madrasta fez de tudo para transformar sua vida num inferno, lhe tratando como uma escrava, mas ela nunca se deixou abater por isso.
"Apenas uma vez, ela gostaria de ser a dama a entrar numa carruagem para ir a um baile."
Eis que então surge a oportunidade de um baile de máscaras na casa Bridgerton e sophie teve que arrumar as filhas da madrasta e mais a madrasta para tal festa e não tinha a mínima ilusão de ir, até que a governanta da casa, que sempre lhe tratou como uma filha, decide que ela tem que ir a esse baile e quando ela chega lá entende exatamente o porquê.
O que uniu Benedict e Sophie foi algo mágico, que vai além do carnal, algo ligado a almas. Mesmo tendo passado poucas horas juntos, eles estabeleceram uma ligação muito forte, mas como toda magia tem seu fim, o dela ia até a meia-noite e então ela saiu as pressas para casa, com receio de ser descoberta pela madrasta e então nunca mais se viram.
"Então, de repente, ali estava Benedict bridgerton, parado diante dela como um herói de seus sonhos, e ela pensou que talvez tivesse morrido, porque qual seria outro motivo para ele se encontrar ali se aquilo não fosse o paraíso?"
Benedict passou dois anos procurando pela jovem, passou a ir em todos os bailes e festas que tanto abominava, na esperança de reencontrar a moça desconhecida que nem um nome lhe informara e quando já estava predendo as esperanças, o destino lhe mostra que o improvável pode acontece e eles estão frente a frente novamente, mas tem um porém: Ele não a reconheceu. A partir daí a história toma outras proporções prendendo totalmente a atenção do leitor, fazendo com que venhamos soltar suspiros depois de suspiros com esse casal.
Benedict é um homem maravilhoso, ama sua família mesmo que ser um Bridgerton tenha um preço a ser pago e não é nada barato. Além de ser um jovem atraente, também tem suas peculiaridades e nesse livro ele está irresistível, pois nos anteriores temos uma visão muito rasa do rapaz, enquanto que nesse, ele se destaca completamente, como alguém apaixonado, romântico, amoroso até mesmo com a sua família. Adorei conhecer esse lado dele e esse é exatamente um dos motivos de tê-lo elegido como Bridgerton masculino favorito.
"-- eu posso viver com você me odiando -- disse ele em direção à porta fechada. -- Só não posso viver sem você."
Já Sophie nunca teve uma família presente, por ser filha ilegítima de um conde, nunca lhe faltou nada enquanto ele não era casado, mas após o casamento, ocorreram muitas mudanças na criação da moça. Ela vê na família Bridgerton algo que sempre sonhou, que sempre almejou mas que achava que não tinha o direito de ter. Sophie sempre soube o seu lugar no mundo, sempre foi pé no chão e mesmo que sonhasse com o seu próprio conto de fadas, sabia que era muito difícil de ele acontecer. Ela foi uma das agregadas da família que eu mais gostei até agora, me fazendo querer ser sua amiga. Nossa mocinha é determinada e mesmo sabendo de suas condições, não se deixa ser humilhada.
"Em outras palavras, Benedict era um homem mais feliz -- e muito possivelmente um homem melhor -- quando ela estava por perto."
Uma deliciosa recontagem de Cinderela, Julia Quinn nos mostra que é uma excelente contadora de histórias e nos faz desejar querer viver no tempo da aristocraria e principalmente nos desperta a vontade de ser uma Bridgerton.
"Ela estava ali, com ele, e era o paraíso. O perfume suave dos cabelos dela, o leve gosto salgado de sua pele -- ele pensou que ela nascera para repousar na proteção de seus braços. E ele nascera para abraçá-la"
A escrita é maravilhosamente fluida, com momentos importantes e deliciosamente engraçados ao longo das páginas. Me vi tão envolvida com a história que nem senti as páginas virando e o resultado foi terminar em tempo recorde. Além disso contamos com personagens envolventes e cenas arrebatadoras, destacando mais uam vez a importância de ter uma família que te apoia em toda e qualquer situação.
Eu simplesmente não consigo descrever o que foi ler esse livro. Eu amei sem restrições, me senti na pele da personagem diversas vezes e ansiei por Benedict a cada virada de página. Torci tanto para que ele fosse um homem real e que a autora tivesse se inspirado em alguém que ela conhecia. Em muitos momentos eu queria ter vivido na pele de Sophie, em muitos momentos imaginei Benedict apaixonado e devotado e eu adorei isso.
"Ele precisava saber o que ela pensava dele, que ele tinha importância para ela. Aquele homem tão seguro e confiante precisava da sua aprovação."
Outro fato que gostei também é mais uma vez o grande destaque que os outros membros da família tiveram. Principalmente Violet e Colin. Ambos tem papéis muito importantes nesse livro que me fez amar ainda mais essa família. E claro, que eu não poderia esquecer de citar, Penelope Featherington que também evoluiu bastante nesse livro em comparação ao primeiro da série.
No mais, só posso dizer que estou louca para dar continuidade a série e espero poder realizar isso em breve, pois sinceramente não tem como não amar os Bridgertons e, afinal de contas, quem será a tal Lady Whinstledown? Não vejo a hora de descobrir os seus segredos.
"Era estranho encontrar uma mulher que podia fazê-lo feliz apenas com sua presença. Ele não precisava sequer vê-la ou ouvir sua voz, ou mesmo sentir seu perfume. Só precisava saber que ela estava lá."
Resenha dos outros livros da série:
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